As raízes de Andre Cronje provêm da Cidade do Cabo, África do Sul, onde obteve um diploma de Direito na Universidade de Stellenbosch. Em 2005, Cronje envolveu-se em TI após ter encontrado um lugar como professor no CTI Education Group, onde ensinou estudantes.
Foi apenas em 2016 que Cronje se interessou pela tecnologia de blockchain. Este período foi marcado por saltos entre numerosos projetos de criptomoedas como BitDiem, Aggero, CryptoCurve, Kosmos, Fusion, Fantom, e CryptoBriefing, antes de finalmente decidir concentrar-se num projeto seu.
Após me ter envolvido no espaço, apercebi-me de que era sobretudo propaganda e mentira, mas no centro, a tecnologia descentralizada ainda é poderosa, por isso tem permanecido por aí desde então.
2020 foi o ano em que o Cronje lançou o famoso agregador de rendimentos agrícolas Yearn Finance. A Yearn passou a ser a plataforma mais popular da DeFi com o seu símbolo de governação que ultrapassa o valor da Bitcoin.
Um lançamento justo, que não distribuiu fichas YFI para a equipa, fez com que Cronje ganhasse uma grande reputação na comunidade cripto.
No entanto, os seus projetos posteriores deram-lhe um mau nome, uma vez que Cronje desfrutou de “testes na produção”, o que levou a que os investidores perdessem dinheiro como resultado de explorações — sendo o exemplo mais notável a Eminência.
Em novembro, Cronje confirmou o domínio da Yearn no mercado DeFi ao anunciar fusões e aquisições com outros projetos altamente populares. A onda de expansão levou a Yearn a transformar-se no maior centro de finanças descentralizadas e num grande líder em inovação.
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