A crise financeira de 2008 provou que a economia dos EUA não é estável, o que implica que o dólar americano não é uma moeda estável. Devido às estreitas relações econômicas e comerciais entre os países, a onda global de falências afetou muitas economias.
O efeito dominó fez com que a crise econômica americana se espalhasse para outros países. Na época, foram identificados ativos de moeda portos-seguros, ou seja, moedas que valorizaram em relação a outras moedas. Mais especificamente, essas são suas moedas para as quais o capital do investidor fluiu, fazendo com que seu valor caísse em menor grau, por exemplo, o franco suíço.
A pandemia, que destruiu as cadeias logísticas e reduziu a demanda do consumidor e, consequentemente, da produção, teve um impacto igualmente significativo na economia global. Também teve um impacto no cenário das 15 principais moedas do mundo.
Quais são as moedas mais altas?
A moeda mais alta é uma moeda nacional com um valor estável em relação a outras moedas em todas as condições de mercado. Uma moeda forte é sinal de uma economia estável e equilibrada. De acordo com as regras estabelecidas, o dólar americano, principal moeda de reserva do mundo, é utilizado como equivalente. A proporção de moedas nacionais em relação ao dólar mostra indiretamente a proporção de economias nacionais em relação à economia dos EUA.
O que significa uma moeda forte para a economia do país:
- Uma moeda confiável indica que a inflação do país é inexistente ou está em um nível baixo controlado. A deflação tem suas desvantagens, mas se a inflação em um país com moeda forte for menor do que no país com moeda base, o preço da moeda forte não diminui.
- Um país com uma taxa de juros mais alta tem uma moeda mais forte. À medida que a taxa de desconto aumenta, as taxas de juros sobre depósitos e empréstimos aumentam. O valor da moeda nacional, determinado pelos juros, também está crescendo. No entanto, essa afirmação é verdadeira para uma economia administrada e em desenvolvimento, pois ninguém investirá dinheiro na moeda de um país onde as taxas de desconto são elevadas para combater a hiperinflação.
- Um país com economia estável atrai investidores estrangeiros, que abrem depósitos em bancos locais, compram ações de empresas e assim por diante, fortalecendo a moeda nacional.
- O país com os preços mais baixos de produtos populares no mercado interno tem uma moeda forte. Afinal, para comprar um produto, um comprador estrangeiro deve primeiro comprar moeda local.
Uma moeda forte beneficia os importadores, mas não os exportadores. Os exportadores vendem mercadorias por USD, que são trocadas no mercado de moeda local. Eles se beneficiam do baixo preço da moeda local. Os importadores, por outro lado, são obrigados a comprar dólares para comprar mercadorias de parceiros estrangeiros e, portanto, se beneficiam do alto preço da moeda local. O papel do Banco Central é monitorar o equilíbrio.
As 15 moedas mais valiosas do mundo
As 15 moedas mais fortes do mundo em 2023:
- Dinar do Kuwait — USD 3,2484.
- Dinar do Bahrein — USD 2,6486 USD (USD 2,65).
- Rial de Omã — USD 2,5930 USD (USD 2,60).
- Dinar jordaniano — USD 1,4103 USD (USD 1,41).
- Dólar das Ilhas Cayman — USD 1,2195 (USD 1,20).
- Libra de Gibraltar — US$ 1,21075.
- Libra das Malvinas — USD 1,21.
- Libra esterlina — USD 1,2096.
- Franco suíço — USD 1,0639.
- Euro — USD 1,0435.
- Dólar americano — USD 1.
- Balboa do Panamá — US$ 0,9996 (US$ 1).
- Dólar das Bahamas — USD 0,9971.
- Dólar canadense — USD 0,7495.
- Dólar de Singapura — USD 0,7275.
As três moedas mais fortes do mundo estão nesta ordem há muitos anos. O resto muda de posição de tempos em tempos. Às vezes, outras moedas também fazem essa classificação. Por exemplo, em 2011 – 2013, o dólar australiano valia mais de US$ 1. No momento, o euro está em uma posição precária porque sua taxa de câmbio em janeiro de 2023 caiu abaixo do dólar pela primeira vez desde 2002.
1. Dinar do Kuwait (KWD)

Hoje, o dinar do Kuwait é a moeda mais forte do mundo e mantém esse status há vários anos. Em 2007, o país abandonou o atrelamento ao dólar em favor de uma cesta multimoeda. O segredo do alto valor do dinar são as grandes jazidas de petróleo do país e o baixo custo de sua produção. É o baixo custo de produção e as cotas de exportação estabelecidas pela OPEP que colocam o dinar entre as moedas mais fortes do mundo.
Com preços de mercado relativamente iguais e volumes fixos, aquele com custos menores é o vencedor. O país quase não tem desemprego e nenhum imposto sobre valor agregado. Como o governo reconhece os riscos da dependência dos preços do petróleo, criou um fundo de reserva de riqueza soberana para manter a taxa de câmbio.
2. Dinar do Bahrein (BHD)

A situação é semelhante no Bahrein. Como no caso do Kuwait, Bahrein possui grandes depósitos de recursos energéticos, que são a principal fonte de renda. No entanto, ao contrário do Kuwait, a moeda do Bahrein está atrelada ao dólar americano.
O regulador tem reservas suficientes de ouro e divisas para manter a moeda nacional firmemente dentro de uma faixa estreita. Fato interessante: a moeda nacional da Arábia Saudita é a segunda moeda legal no Bahrein.
3. Rial de Omã (OMR)

Em Omã, a moeda nacional foi atrelada ao dólar americano em 1973. A taxa de câmbio foi ajustada pela última vez em 1986 e permanece em 2,6 USD desde então. Há um pequeno desvio devido à dinâmica de oferta e demanda, mas a faixa de flutuação é tão estreita que pode ser ignorada.
O motivo da estabilidade, como nos casos do Kuwait e Bahrein, são as exportações de petróleo. A queda dos preços do petróleo e os contínuos conflitos militares no Oriente Médio são compensados pelas reservas de ouro e divisas. Recentemente, o governo tem tentado diversificar os itens de receita orçamentária, aumentando gradualmente a participação da metalurgia, produção de gás e turismo.
4. Dinar jordaniano (JOD)
O preço dessa moeda está atrelado ao dólar desde 1995 (teoricamente, está atrelado a direitos especiais de saque (SDR), mas, na prática, está atrelado ao dólar). A moeda nacional foi atrelada ao dólar americano para manter a estabilidade da economia nacional e dos investimentos americanos.
Uma taxa de câmbio estável garante tranquilidade aos investidores estrangeiros que usam o dinar para investir em empresas locais, bem como para vários programas financiados pelo SDR. Mas se a Jordânia será capaz de manter uma vinculação estrita no futuro é uma questão complicada. Desde 2011, o país vive uma desaceleração do crescimento econômico, e não há grandes reservas de petróleo para sustentar o orçamento.
5. Dólar das Ilhas Cayman (KYD)
A moeda nacional das Ilhas Cayman também está atrelada ao dólar americano, com uma taxa fixa de 1,20, embora ainda haja pequenas flutuações. O status do país ajuda a manter uma taxa fixa dentro da jurisdição.
Este pequeno estado insular é um paraíso fiscal offshore. O país está entre os 5 maiores centros financeiros offshore do mundo, onde operam bancos, seguros, investimentos fiduciários e fundos de hedge.
6. Libra de Gibraltar (GIP)
A moeda nacional de Gibraltar tem sido historicamente atrelada à libra esterlina britânica. Inicialmente, as moedas da Espanha e do Reino Unido estavam em uso em Gibraltar. A lei de 1934 autorizou o país a emitir sua própria moeda, atrelada à libra.
A economia do país tem uma especialização estreita: aqui não existe agricultura e a indústria é representada por oficinas de reparação naval. As principais indústrias são finanças, turismo e serviços. Com um baixo nível de inflação, o padrão de vida em Gibraltar está acima da média, enquanto a renda da reexportação permite manter a taxa de câmbio em um nível fixo.
7. Libra das Malvinas (FKP)
Esta é uma moeda muito particular e sua tabela de preços não é fácil de encontrar. Como Gibraltar, as Ilhas Malvinas são um território ultramarino do Reino Unido. No entanto, a Espanha reivindica Gibraltar, enquanto a Argentina reivindica as Ilhas Malvinas.
Apesar do status legal incerto, as ilhas têm sua própria moeda nacional, que é rigidamente atrelada à GBP na proporção de 1:1. A população mal chega a 3.500 pessoas, no entanto, o país ganha muito bem com a exportação de frutos-do-mar e lã, o que lhe permite manter a estabilidade do preço da moeda nacional.
8. Libra Esterlina (GBP)
Antes de o dólar americano dominar as relações econômicas globais, a libra esterlina era a moeda dominante. O Banco da Inglaterra estabeleceu deliberadamente uma taxa de câmbio mais alta, mas, ao contrário dos bancos anteriores com moedas fortes, recusou-se a atrelar a libra ao dólar americano.
O país é uma das principais economias do mundo e um dos principais centros comerciais, bolsistas e financeiros. O alto preço da moeda nacional é apoiado por estatísticas macroeconômicas positivas. Embora o Brexit e os problemas geopolíticos da Europa tenham abalado a posição da libra em relação ao dólar americano, ela continua mais valiosa.
9. Franco suíço (CHF)

O franco suíço ocupa o primeiro lugar na classificação das moedas mais confiáveis. A estabilidade do CHF é assegurada por uma política monetária perfeitamente estruturada, um sistema bancário administrado, um baixo nível de dívida pública e um isolamento parcial da UE.
O preço do CHF subiu no contexto da crise da dívida nos Estados Unidos. Em 2015, o Banco Central desvinculou o franco suíço do euro, e agora a moeda é vista como um ativo porto seguro em caso de problemas com as economias dos Estados Unidos e da Zona do Euro.
10. Euro (EUR)

O euro é a segunda moeda de reserva do mundo depois do dólar americano, com aproximadamente 25 países atrelados a ele. Isto também ocupa o segundo lugar depois do dólar em termos de volume de negócios. A estabilidade do preço da moeda é assegurada pela política monetária do Banco Central Europeu, que delegou alguns poderes de gestão financeira nos Bancos Centrais locais.
No entanto, a história mostra que a zona do euro tem suas fraquezas que podem fazer com que o preço do EUR/USD caia abaixo de 1,0000. Em particular, existem problemas com a estabilidade dos sistemas bancários da Itália e da Espanha, problemas de migração, problemas de alta dependência do fornecimento de recursos energéticos, etc.
11. Dólar americano (USD)
O dólar americano é a moeda mais popular e livremente conversível do mundo, servindo como equivalente financeiro. O domínio do dólar americano está relacionado à política do país nos anos pré-guerra e durante a Segunda Guerra Mundial. No início dos anos 1900, a economia dos Estados Unidos estava em um estado deplorável e a libra esterlina desempenhava o papel principal nos pagamentos internacionais.
Nas décadas de 1930 – 1940, os EUA conseguiram acumular reservas de ouro (parte das reservas de ouro evacuadas da Noruega, Polônia, Bélgica e Holanda). A guerra que envolveu a Europa privou-a de sua vantagem econômica na arena internacional, e os Estados Unidos assumiram esse papel. Muitos países começaram a usar o dólar americano lastreado em ouro para reservas de ouro e divisas. Embora o dólar americano não esteja mais atrelado ao ouro, ele ainda é usado como o equivalente ao ouro e às reservas cambiais.
12. Balboa do Panamá (PAB)
Desde 1934, a moeda panamenha está rigidamente atrelada ao dólar americano na proporção de 1:1. Qualquer Banco Central pode atrelar sua moeda a um valor fixo de outra moeda. No entanto, simplesmente vincular não é suficiente; a taxa de câmbio também deve ser suportada. Para isso, são necessárias ferramentas eficazes de política monetária, reservas de ouro e um balanço de pagamentos estável. Panamá tem todos os itens acima.
13. Dólar das Bahamas (BSD)
A moeda nacional das Bahamas está atrelada ao dólar americano na proporção de 1:1. O dólar das Bahamas pode servir como um ativo de investimento de reserva em uma situação crítica.
14. Dólar canadense (CAD)

O dólar canadense ocupa o 6º lugar no mundo em termos de volume de negócios. O país tem uma economia desenvolvida devido ao volume de recursos naturais. Além disso, o Canadá possui extensos campos de petróleo, incluindo xisto, bem como depósitos de urânio (2º lugar no mundo em reservas de urânio).
O preço do CAD é fortemente influenciado pelo preço do USD em relação a outras moedas, uma vez que os EUA são o principal parceiro comercial do Canadá.
15. Dólar de Singapura (SGD)
Cingapura tem uma das economias mais fortes da região do Pacífico. Com um mercado interno relativamente pequeno, o país construiu fortes relações econômicas com o exterior. Os parceiros comerciais são Japão, Hong Kong, China e outros países da região asiática. Cingapura também é um centro financeiro internacional.
A política monetária do Banco Central é relativamente flexível, mas regulada. O Banco Central determina o corredor de volatilidade, o que deixa as oportunidades de ganhos nas estratégias intradiárias e de médio prazo.
Os dólares australiano e neozelandês (AUD e NZD) não foram incluídos na lista. No momento da classificação, seus preços estavam abaixo de US$ 0,7. Isso não significa que essas moedas sejam fracas ou que suas economias estejam passando por dificuldades. Este é um evento temporário causado por fatores fundamentais locais. Por exemplo, o preço do AUD ultrapassou a marca de 0,8 USD várias vezes.
Por que é importante conhecer as moedas mais fortes do mundo
Para traders e investidores, uma moeda representa vários valores:
- É um ativo para negociação especulativa. Qualquer moeda com preço superior ou inferior ao dólar americano e com corredor de volatilidade pode ser utilizada para especulação, ou seja, onde não há atrelamento ao preço de uma determinada moeda. Pares com peg fixo também são adequados para negociação como taxas cruzadas. Por exemplo, o preço BHD/USD está estável devido à paridade. Você pode ganhar dinheiro especulando sobre o preço BHD/EUR;
- É um recurso para economizar dinheiro em tempos de desafios econômicos globais. Uma moeda forte significa que o Banco Central tem recursos suficientes para sustentar a moeda nacional, resultando em uma economia equilibrada;
- É um indicador da estabilidade da economia e do baixo risco de investir em outros setores econômicos.
A desvalorização da moeda nacional em relação ao USD não significa que o ativo não seja adequado para negociação. Talvez, essa seja a política do Banco Central. Se a economia não apresentar sinais de hiperinflação, desproporção significativa no balanço de pagamentos ou volatilidade moderada, a moeda pode ser considerada um ativo de investimento.
O que afeta o valor das moedas
Os principais fatores que afetam o valor das moedas são:
- Estatísticas macroeconômicas. Isso inclui taxas de desconto, taxas de crescimento do PIB, inflação, desemprego e outros indicadores do mercado de trabalho, balanço de pagamentos, estatísticas de produção, indicadores financeiros, etc.
- O custo dos recursos que desempenham um papel fundamental nas exportações ou importações. Por exemplo, a Índia é um dos maiores importadores de petróleo. O crescimento dos custos do petróleo aumenta a inflação da rupia em relação ao dólar americano.
- Relações comerciais. O crescimento das exportações para outros países fortalece a moeda nacional. Como exemplo inverso, há as guerras comerciais dos EUA e da China, que enfraqueceram o USD em relação ao euro.
- Desastres naturais, eventos de força maior. Por exemplo, os incêndios na Austrália em 2019-2020 reduziram as exportações agrícolas e causaram a queda do preço do AUD.
- Conflitos geopolíticos e militares.
Além disso, a influência de notícias específicas precisa ser considerada. Por exemplo, caso as estatísticas macroeconômicas de ambos os países (em um par de moedas) sejam divulgadas ao mesmo tempo, é necessário determinar qual notícia causará maior volatilidade do preço.
Quais moedas são as mais fracas do mundo
A lista das moedas mais fracas inclui países com economias fracas e com problemas estruturais, como alta inflação, desemprego, falta de produção, orientação para importações, conflitos militares internos, sanções internacionais, etc. Nos últimos anos, a lista das 10 maiores do mundo moedas mais fracas permaneceu praticamente a mesma, com apenas a mudança de posição no ranking.
As 10 moedas mais fracas
- Rial iraniano. O Rial começou a desvalorizar em 1979, após a revolução, quando os investidores decidiram retirar dinheiro de um país instável que se envolveu em um conflito internacional. O governo impôs restrições à compra de moeda estrangeira, o que levou a um aumento do mercado negro e a uma taxa de inflação superior a 400%. Nos últimos anos, o país esteve sob severas sanções relacionadas à implantação do programa nuclear iraniano.
- Dong vietnamita. O país está tentando reconstruir completamente sua economia, colocando-a nos trilhos do mercado. Os analistas acreditam que, se o país continuar a desenvolver uma economia de mercado, o dong logo sairá do Top 10 das moedas mais fracas.
- Frango do Laos. Esta é a única moeda inicialmente atrelada ao dólar com uma taxa de câmbio propositalmente baixa. O kip vem se fortalecendo gradativamente nos últimos anos, mas a taxa de câmbio está sob estrito controle do Banco Central.
- Rupia indonésia. A economia do país é considerada em constante desenvolvimento, mas as medidas implementadas até agora não fizeram nada para fortalecer a rupia.
- Leão de Serra Leoa. A economia deste país africano está arruinada pela guerra e pela pandemia (Ebola).
- Soma uzbeque. A baixa taxa é causada pela falta de desenvolvimento econômico. O país carece de recursos naturais, exportações e capacidades tecnológicas.
- Franco da República da Guiné. Este país africano, rico em diamantes e ouro, é conhecido pela ilegalidade e pobreza progressiva.
- Guarani paraguaio. As exportações existentes não são suficientes para atender às necessidades da economia. Entre outras questões, a maioria da população vive abaixo da linha da pobreza, não há empregos no país, a qualidade da educação é ruim e a corrupção é generalizada.
- Peso colombiano. O país tem os mesmos problemas do Paraguai.
- Riel cambojano. A população do país nunca reconheceu a moeda local. Ainda hoje, a maioria da população prefere usar o dólar americano.
Seria justo acrescentar o bolívar venezuelano a esta lista. Em 2019, a inflação foi de cerca de 9600% e, em 2020, foi de quase 3000%. Naquela época, a Venezuela liderava o ranking das moedas mais fracas do mundo. Porém, em 2021, foi realizada a terceira impressão nos 13 anos anteriores, retirando seis zeros do bolívar. Formalmente, o bolívar perdeu seu lugar na classificação por esse motivo, mas isso não mudou o fato de que a economia do país está há muito tempo em uma grave crise, apesar das grandes reservas de petróleo e dos altos preços do petróleo.
Pensamentos finais
Uma moeda forte nem sempre é boa, assim como uma moeda fraca nem sempre é ruim. Uma moeda forte pode servir como um ativo seguro durante crises econômicas globais, desde que o preço seja regulado por fatores de mercado. Tanto as moedas fortes quanto as fracas podem ser um trunfo para ganhar dinheiro com especulação de curto prazo se seu preço for regulado pelo mercado e a baixa taxa de câmbio de uma moeda fraca não for causada por problemas estruturais profundos na economia.
PERGUNTAS FREQUENTES
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